O consórcio tem se tornado, cada vez mais, uma opção de crédito viável para os brasileiros. Isso porque, ao contrário do financiamento e do empréstimo, essa é uma modalidade de pagamento acessível, com planos variados, preço justo e condições especiais (como a ausência de juros e de adesão).
Mas tudo começa com uma escolha: uma administradora de consórcio confiável. A administradora tem um papel essencial no consórcio, atuando na manutenção da saúde do grupo.
Para que um grupo funcione da forma correta, as parcelas sejam definidas e reajustadas, assembleias realizadas e cartas de crédito entregues, a administradora é a principal figura.
Você sabe como escolher uma administradora de confiança? Confira algumas dicas para tomar uma decisão assertiva.
Qual é o papel de uma administradora de consórcio?
A administradora de consórcio é o principal elemento para que um grupo dê certo. Assim, ela tem a função de organizar um grupo de pessoas, reunindo apenas aqueles que possuem o mesmo objetivo: a compra de um veículo, seja ele pesado ou leve.
Uma informação que merece destaque é que a administradora é uma pessoa jurídica, além de a modalidade “consórcio” ser regulamentada pelo Banco Central. Isso passa confiança aos interessados nessa opção de crédito.
Nesse sentido, o papel da administradora é organizar e manter a saúde do grupo, organizando as contribuições mensais e tornando realidade o sonho do grupo: comprar o automóvel que tanto deseja.
Para que isso seja realizado de forma profissional, a administradora de consórcio costuma incluir no pagamento mensal uma taxa de administração dos consorciados – mas saiba que essa taxa é diluída ao longo das parcelas e é muito menor do que uma taxa de juros, por exemplo.
Responsabilidades de uma administradora de consórcio
Para atuar no sistema de consórcio, uma administradora deve estar de acordo com as recomendações do Banco Central e estar regular quanto às suas atividades.
Para ajudar na regulamentação desse sistema, foi criada a Lei nº 11.795 (lei do consórcio), que traz todas as normas envolvendo essa modalidade, garantindo que a administradora é a responsável pelos direitos e interesses do grupo.
Além disso, é responsabilidade da administradora de consórcio garantir a viabilidade financeira do grupo – e por isso é comum ter um fundo reserva, utilizado apenas em casos de emergência, como inadimplência de um ou mais consorciados.
Caso alguém não esteja cumprindo com o pagamento das parcelas e demais obrigações do grupo, a administradora vai fiscalizar o processo e resolver este problema para não prejudicar os demais integrantes.
Pensou que acabaria aí? Não! A administradora também assume outras responsabilidades, como a realização de assembleias gerais, a venda de cotas, o depósito do dinheiro, reajustes do valor da carta de crédito e outras questões.
A importância de avaliar uma administradora de consórcio antes de contratar
Você confiaria o seu dinheiro tão batalhado a qualquer instituição, mesmo que ainda não tenha o carro dos sonhos em mãos? A resposta parece óbvia, mas muitos ainda insistem em não avaliar corretamente a administradora de consórcio que está contando.
É muito importante avaliar uma administradora como uma prestadora de serviços comum, e isso se refere à uma busca detalhada na internet, procurando avaliações, recomendações, feedbacks e demais comentários. Mas essa não será a sua única busca.
Você também precisa buscar a regularidade dessa administradora frente ao Banco Central, uma vez que o BC é responsável por fiscalizar esse sistema de consórcio. Fazer essa pesquisa profunda sobre a administradora é uma forma de garantir que no futuro você tenha o seu carro em mãos sem dor de cabeça.
O que analisar ao escolher uma administradora de consórcio?
Como vimos, a escolha de uma administradora de consórcio confiável é o melhor caminho para uma compra justa e garantida do carro dos seus sonhos. Por isso, confira agora alguns pontos que devem ser analisados ao escolher uma administradora!
1. Confira se a administradora de consórcio é autorizada pelo Banco Central
Toda administradora de consórcio deve ser autorizada pelo Banco Central para atuar. E você consegue confirmar essa informação no próprio site do Banco Central, buscando uma lista de todas as empresas do ramo que possuem autorização do Banco Central.
2. Confira o ranking de reclamações do Banco Central
O ranking de reclamações do BC conta com opiniões do próprio público e a participação das administradoras. Essas informações são classificadas em:
Reclamações reguladas procedentes: com algum descumprimento.
Reclamações reguladas – outras: quando não se verificou o descumprimento.
Reclamações não reguladas: com problemas não relacionadas à lei
Total de reclamações.
De acordo com o BC, o ranking de administradoras é divulgado a cada 6 meses. E nesse ranking estão incluídas as administradoras que tenham três ou mais reclamações reguladas procedentes encerradas no semestre.
3. Avalie a taxa de administração e contrato
Como vimos, no consórcio não há taxa de juros, somente a taxa de administração. Portanto, analise esse valor para evitar consórcios com taxas abusivas que não compensam no final das contas.
Avalie as cláusulas do contrato que tratam sobre o pagamento, a cobrança de outras taxas e as modalidades de contemplação.
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